Antes que pergunte, não sei se realmente tenho a tal doença da bipolaridade, mas tenho algo parecido.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Mulher sem razão.
Não vou dizer que preciso de você, porque infelizmente, não posso precisar. Não vou dizer que gosto de você, porque você não merece meu amor. Não vou dizer que não sofri, porque ao contrário de você, não tenho medo de ser feliz. Não vou dizer que o mundo é cruel, porque eu tenho certeza que para você ele será pior. Não vou dizer que achei normal, porque para mim sinceridade é fundamental. Não vou dizer que não chorei, embora você não mereça. Não vou dizer que sinto saudade, sentir saudade do que nunca foi meu, de fato, seria patético. Não vou dizer que te odeio, mas com você minha consideração não existe mais. Não vou dizer que não estou triste, mas a decepção é ainda maior. Não vou dizer que é fácil escrever isso, mas te esquecer é mais difícil. Não vou dizer mais nada, quem não merece minha consideração nunca merecerá meus sentimentos e tampouco minhas palavras.
sábado, 25 de setembro de 2010
Sentido pra viver.

Ela é meu chão, meu ar, meu sono. É meu ponto fraco e meu porto seguro. É meu vício mais profundo, minha loucura lúcida, meu sonho realista. Ela me ensina a crescer sem deixar de ser criança. Ela consegue me roubar o sorriso mais sincero, a palavra mais amorosa e a lágrima mais sofrida. É minha maior dúvida, e minha maior certeza. É uma coisa indescritível, me traz tanta paz e tanta agitação, tanta calma e tanta angústia. Ela é o amor da minha vida.
Controle pontual.
Sei que a vida é um texto corrido, e eu tomo conta da pontuação. Coloco vírgulas onde acho que devo ir mais devagar ou deixo as palavras correrem livres para torná-lo intenso, para que me falte ar. Acrescento parágrafos em momentos de recomeço e se for necessário busco até um ponto final. Se há erros na ortografia, descompasso de assuntos, não importa tanto, uma hora ou outra, depois de muitas revisões e treino, essa escrita toda fará algum sentido.
Abstinência sem rumo, quis morar comigo.
E por falar em saudade, onde anda você? Onde anda seus olhos que a gente não vê? Onde anda esse corpo que me deixa louca de tanto prazer? E por falar em beleza onde anda a canção que se ouvia na noite dos bares de então, onde a gente ficava, onde a gente se amava? Em total solidão hoje eu saio da noite vazia, numa boemia sem razão de ser... na rotina dos bares, que apesar dos apesares, me trazem você. E por falar em paixão, em razão de viver, você bem que podia me aparecer nesses mesmos lugares, na noite, nos bares.
Sintomas do amor.
"O amor é uma doença. Eu sinto náuseas, febres, dores musculares. Eu acordo assustada no meio da noite. Eu achoro á toa." Tati Bernardi
Há um muro de concreto.
Embaixo das cobertas o mundo não me afeta, consigo até sorrir. Deitada o dia inteiro, contei pro travesseiro tudo que dói em mim.
Grandes garotas não choram, escrevem sobre seu lado ímpar.
Gente que parece que tem que namorar pra viver. Desculpa se sei respirar sozinha. O problema de sonhar demais é que você sempre vai acordar atrasada. Demais. Acabou? Não fique triste. Até a reticências é formada por três pontos finais. Ela não amava, só odiava ser esquecida! É melhor ser metade sozinha do que ser um inteiro negativo. Não é que eu não tenha sentimentos. É só que o amor é horrível, quando você não se faz parte dele. O tempo é o antibiótico da vida. Meu problema é sempre querer editar textos já escritos e finalizados. Terminar é sempre começar denovo. E no meu percorrer da vida, sempre irá de ser assim.
Universo do amor.

Ninguém vive só, é a lei do universo do amor, da amizade e é para você que presto esta homenagem. São incontáveis as vezes que precisei de sua ajuda, do seu apoio e na maioria tive a sua presença. Quero ter podido ser útil quando de mim precisou e se assim não foi, por favor, entenda que ninguém vive só, e eu não vivo sem você [...]
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