sábado, 25 de setembro de 2010

Abstinência sem rumo, quis morar comigo.

E por falar em saudade, onde anda você? Onde anda seus olhos que a gente não vê? Onde anda esse corpo que me deixa louca de tanto prazer? E por falar em beleza onde anda a canção que se ouvia na noite dos bares de então, onde a gente ficava, onde a gente se amava? Em total solidão hoje eu saio da noite vazia, numa boemia sem razão de ser... na rotina dos bares, que apesar dos apesares, me trazem você. E por falar em paixão, em razão de viver, você bem que podia me aparecer nesses mesmos lugares, na noite, nos bares.

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